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quarta-feira, 4 de maio de 2011



QUARTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2011

As mortes de David Wilkerson, Osama bin Laden e do sonho assembleiano


Quase dez anos após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, dois personagens ligados àquele dia tão triste morreram. Nesta primeira e talvez única postagem do mês de maio (em razão do excesso de trabalho), desejo discorrer sobre esses dois falecimentos e outro.

A morte de David Wilkerson


Irmão Dave, como gostava de ser chamado, era o pastor da Times Square Church, igreja próxima ao World Trade Center, em Nova York, Estados Unidos. Ele teria previsto, poucos dias antes, os ataques às Torres Gêmeas, ordenados por Osama bin Laden, morto recentemente pelos norte-americanos, no Paquistão.


Um vídeo publicado no YouTube e divulgado pelos blogs apresenta a que teria sido (pelo que tudo indica) a última pregação de David Wilkerson. Ele estava fraco e doente, e até pediu uma cadeira para sentar, logo depois de ter começado sua prédica.


Deus está no controle de todas as coisas, é evidente. Se Ele quisesse, podia ter impedido o acidente automobilístico que vitimou Wilkerson, no Texas. Mas fiquei me perguntando: Será que a simplicidade e a humildade daquele homem de Deus o impediram de ter um motorista particular para viagens longas? Afinal, por mais que ele gostasse de dirigir, uma pessoa com 79 anos não possui reflexos tão rápidos para dirigir em uma auto-estrada.


Por outro lado, como o irmão Dave era um verdadeiro patrimônio da igreja evangélica mundial, especialmente dos Estados Unidos, também me perguntei: Não teria havido falta de cuidado por parte da igreja estadunidense? 


A morte de Wilkerson me levou a refletir muito sobre o cuidado que devemos ter com os nossos decanos. Será que estamos valorizando os nossos pioneiros, profetas e mestres? Penso, por exemplo, em homens como Antonio Gilberto e Russel Shedd.

Esses eruditos piedosos — verdadeiros patrimônios da igreja brasileira — precisam de atenção especial e muito respeito. Não devem ser expostos negativamente ou submetidos a riscos desnecessários, como dirigir o próprio veículo durante horas em uma auto-estrada ou palestrar o dia inteiro, sem nenhum descanso.


A morte de Osama bin Laden


Osama está mesmo morto
Para quem gosta de teorias da conspiração, a notícia de sua morte é mais uma farsa dos Estados Unidos. Como não sou adepto do conpiracionismo, nem do anti-americanismo, tampouco da escatologia aterrorizante, acredito no pronunciamento do presidente dos Estados Unidos.

Sim, Osama bin Laden, o autor do maior atentado terrorista de todos os tempos, está morto
Essa notícia traz um pouco de conforto às pessoas que perderam familiares em 11 de setembro de 2001. Mas, o que acontecerá no mundo a partir de agora? Acredito que esse acontecimento tende a enfraquecer ainda mais o já fragilizado grupo terrorista Al-Qaeda. E, nesse caso, representa uma grande vitória contra o terrorismo.

Esse festejado acontecimento pode também desencadear uma onda de ações anti-americanas em muitos lugares, visto que extremistas islâmicos já estão considerando Bin Laden um mártir. Afinal, ele não era apenas o cabeça da Al-Qaeda (bastante enfraquecida pelos Estados Unidos desde o 11/9), e sim o representante de uma forma de pensar dos muçulmanos.


A partir de agora, as viagens ao exterior, especialmente aos Estados Unidos e a Israel, se tornarão mais difíceis. Esses países certamente estarão muito preocupados com possíveis retaliações dos extremistas islâmicos.


A morte do sonho assembleiano


Neste ano, a Assembleia de Deus no Brasil deveria comemorar dois aniversários: os 100 anos de sua fundação e os 100 anos da igreja-mãe, em Belém do Pará. A comemoração poderia ser uma só, isto é, duas em uma. 
Entretanto, uns dizem: “Eu sou da igreja-mãe”. Outros: “Eu sou do Belenzinho”. E ainda outros: “Eu sou de Madureira”.

Essas disputas políticas causaram a morte do sonho assembleiano. Que sonho? O de que todas as convenções e ministérios da Assembleia de Deus estariam reunidos e também unidos, no mês de junho, para as comemorações do seu centenário.


A festa do centenário não é somente de Belém do Pará. É um exagero dizer que apenas aquela igreja tem o direito de celebrar os 100 anos da Assembleia de Deus! A festa é de todos os membros dessa igreja. Afinal, a despeito de esta ter começado ali, expandiu-se por todo o território brasileiro. Belém foi a porta de entrada e o centro irradiador da mensagem pentecostal em nosso país, porém o aniversário da instituição é nacional.


Três mortes e três oportunidades. A de David Wilkerson dá-nos a oportunidade de refletir sobre as pregações, os escritos e a vida desse profeta de Deus. A de Bin Laden dá ao mundo a oportunidade de avançar um pouco mais rumo à tão esperada e utópica paz mundial. E a morte do sonho assembleiano oferece-nos a oportunidade de refletirmos sobre várias coisas.


Até quando líderes assembleianos — não todos, é claro — vão se odiar? Até quando os pastores, frente a frente, reunidos em uma assembleia geral ordinária, terão dificuldade de pedir perdão um ao outro
? Até quando eles preferirão adotar regras parlamentares para se digladiarem com elegância? Até quando os convencionais vão continuar a ser estimulados pelos próprios líderes a se ensoberbecerem “a favor de um contra outro” (1 Co 4.6)?

Recebam todos as minhas sinceras condolências.


Ciro Sanches Zibordi

SÁBADO, 30 DE ABRIL DE 2011

O que David Wilkerson disse a respeito da “unção do riso” e do “reteté”



Este vídeo foi publicado neste blog e em outros há mais de um ano. Mas resolvi republicá-lo, a fim de que não nos esqueçamos das contundentes mensagens do saudoso pastor, escritor e profeta David Wilkerson, que partiu para a eternidade há poucos dias.



Em Cristo,

Ciro Sanches Zibord
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SEXTA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 2011

O que David Wilkerson disse a respeito da música mundana na casa de Deus


Uma característica de quem possui um ministério profético é a autoridade (não confunda com autoritarismo). Profetas não têm medo de dizer a verdade, mesmo que sejam tachados disto e daquilo.

Na sua obra Toca a Trombeta em Sião (foto), publicada em inglês, em 1985 — e lançada no Brasil pela CPAD em 1988 —, David Wilkerson afirmou: “Fiquei extremamente chocado quando recentemente abri uma revista evangélica e vi foto de um grupo de rock ‘pesado’, dizendo-se evangélico. Estavam vestidos com o mesmo traje sadomasoquista que eu vira antes enquanto testemunhava de Cristo nas ruas de São Francisco da Califórnia” (p.93).


Em tempos de “adoração extravagante”, posso imaginar que alguns músicos e cantores, ao lerem este artigo, pensarão: “Que legalista esse David Wilkerson! Já foi tarde”. Ele se foi, mas a sua mensagem profética ficou registrada: 
“Onde está a trombeta em Sião, que não toca? Onde está nossa reação? Onde estão os profetas do Senhor que não bradam bem alto: “Chega! A Casa do Senhor não é lugar de música do Diabo!” (p.94).

Como um verdadeiro profeta, Wilkerson verbera contra a covardia dos ministros do nosso tempo: 
“Que tipo de ministério covarde temos em nossas igrejas de hoje, que tolera e até aplaude um tipo de música que faz os anjos se envergonharem? [...] A música mundana que hoje penetrou na casa de Deus causa repulsa no Céu [...]: ‘Como podem pessoas que invocam o santo nome de Cristo apanhar coisas do altar pessoal de Satanás e trazê-las à presença de Deus, lançando-as no seu altar?’ [...] Quem são esses roqueiros e inovadores dentro da casa de Deus? São profanadores do santo altar do Senhor!” (p.95).

Wilkerson condena também a falta de discernimento por parte dos líderes e do povo evangélico, em geral: 
“O que está acontecendo agora é que pastores e suas igrejas aceitam sem exame, nem discussão, música profana no culto. A voz que se ouve é ‘Não julguemos mal’, e isso Satanás usa para ocultar todo tipo de males que tal música traz. [...] E é exatamente isto que estes inovadores da música estão fazendo na igreja; destruindo a santidade, zombando da pureza e da separação do mundo” (pp.96-97).

Sem medo, Wilkerson reafirma que a música mundana na igreja é obra do Maligno e verbera contra pais e líderes cristãos por sua conivência: 
“Satanás está por trás deste tipo de ‘louvor’ que ele quer que lhe seja prestado. Ele irá até os extremos para corromper o verdadeiro louvor ao Senhor. O inimigo está levando vantagem em sufocar o real louvor em espírito e em verdade. [...] É chocante eu ouvir pais e pastores dizendo-me: ‘não julgue desta maneira’. Eles deviam obedecer à Palavra de Deus e julgar segundo a reta justiça, para não perderem seus filhos ante as seduções do mundo” (pp.98-100).

Muitos dizem que a música, seja qual for o estilo adotado, é neutra e que podemos usar todo e qualquer ritmo para o louvor a Deus. Veja a resposta do aludido profeta a esse falacioso pensamento: 
“Uma das razões por que o Espírito de Deus retirou-se do ‘Movimento de Jesus’ surgido na década passada [década de 1970] foi que eles se recusaram a largar o tipo de música anticristã que executavam. Eles deixaram as drogas, álcool, prostituição, e até seu modo estranho de vida. Mas não quiseram abandonar o rock. [...] O Espírito de Deus conhece todo mal que há no rock, e Ele nos faz sentir sua tristeza por isso. Os que adoram a Cristo em espírito e em verdade sabem discernir rapidamente o que é o rock” (pp.100-101).

Wilkerson faz menção também dos repertórios dos cantores pretensamente evangélicos: 
“Os roqueiros que se dizem evangélicos costumam ter em suas apresentações e LPs um ou dois hinos realmente sacros, mas o restante é a violenta, selvagem e louca música rock. Significa que se eles quisessem, podiam fazer a coisa certa e agradável ao Senhor. Certos roqueiros chegam a me dizer: ‘Eu mesmo não gosto do rock, mas a juventude gosta, então eu toco rock para atraí-los(p.107).

Agora, uma parte bastante antipática — mas verdadeira — da profecia de Wilkerson em relação aos apreciadores de show gospel: “Esse tipo de música copiada do mundo não motiva ninguém a dobrar os joelhos e orar, nem mesmo impulsiona os crentes a curvarem suas cabeças em adoração a Deus. A única coisa que essa música faz é levar o auditório a demonstrações carnais de sacudir o corpo, de bamboleios, de dança, que nada têm de espiritualidade. [...] Deus está dizendo a esta geração que canta e toca música mundana na igreja: 
Rejeitais a música de teus pais que adoravam a Deus com toda pureza. Quereis ver os milagres do livro de Atos, mas não quereis a pureza dos vossos pais na fé. Rejeitais a música originada pelo Espírito e abraçais a música que pertence ao mundo (p.108-110).

O profeta de Deus geralmente condena o erro e prevê o que acontecerá, caso não haja arrependimento. Veja o que disse Wilkerson, 
há mais de 25 anos“Tal música tornar-se-á cada vez mais selvagem, seus festivais de música cada vez mais tenebrosos. Somente crentes desviados, mornos e de nome, frequentarão tais reuniões. Caso o leitor não mais creia em nada do que estou profetizando, creia nisto que vou dizer agora: ‘Deus vai fazer uma operação de limpeza na sua casa quanto à música! (p.116).

Wilkerson mostra novamente as características da música mundana e, em seguida, conclui: 
“Já constatei, sem exceção, que todo crente de vida espiritual profunda com Deus e que vive adorando a Deus em espírito e em verdade leva também muito tempo em oração individual. Esse tipo de crente não aceita música frívola, barulhenta ao extremo, acelerada, dissonante. [...] A música mundana na igreja morreria numa semana se cada músico e cantor se humilhasse diante do Senhor e tivesse uma visão do que é a santidade de Deus”(pp.117-118).

Duro é esse discurso. Quem o pode ouvir?


Ciro Sanches Zibordi

QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011

O que David Wilkerson disse a respeito da Teologia da Prosperidade


Os títulos de apóstolo, profeta e mestre não são usuais e até soam mal, na atualidade. Mas isso não significa que os ministérios de apóstolo, profeta e mestre tenham se extinguido (1 Co 12.28; Ef 4.11). Tais dons ministeriais perdurarão até que todos cheguemos [...] à medida da estatura completa de Cristo” (Ef 4.13).

Partiu para a eternidade, nesta semana, um pregador que tinha verdadeiramente o ministério de profeta: David Wilkerson. Ele morreu, quando o seu carro se chocou com uma carreta, em uma estrada no Texas, Estados Unidos. 
Li todas as suas obras em português. Mas, na foto acima, estão as duas que mais me marcaram, ambas bastante desgastadas.

Toca a Trombeta em Sião
 (CPAD) eu ganhei de um irmão bastante idoso — que já deve estar com o Senhor —, em 1989. E ele já me deu a obra bem surrada e toda marcada. A obra David Wilkerson Exorta a Igreja ganhei em 1993 (ano que meu primeiro artigo foi publicado noMensageiro da Paz) do pastor e amigo Eude Martins da Silva, à época diretor-executivo da Editora Vida.


Se você tem dúvidas quanto ao ministério profético de Wilkerson, veja o que ele escreveu em 1985, na primeira mencionada, traduzida em 1988 pelo mestre Antonio Gilberto, a respeito da Teologia da Prosperidade:“Ezequiel lutou sozinho contra todos os falsos profetas de Israel. Esses profetas não tinham qualquer mensagem de retidão, nem de julgamento inevitável do pecado. Eles só profetizavam a paz, conforto e prosperidade” (p.127).

Wilkerson falou condenou a Teologia da Prosperidade em uma época em que se falava quase nada sobre ela e verberou contra os seus proponentes: 
“Tais falsos profetas continuam em nosso meio! Eles usam as Sagradas Escrituras no campo das profecias; nas suas mensagens de prosperidade eles introduzem bastantes passagens bíblicas. Mas é falsa mensagem que eles pregam. Sua pregação não é a mensagem da cruz, nem a da santidade e da separação do mal” (idem, p.129).

Comparando esses 
“últimos dias” com dias de Ezequiel, também asseverou: “o pecado de Israel era tão grande que a ira de Deus estava a ponto de desencadear-se em forma de julgamento divino sobre a nação. O profeta Ezequiel não queria anunciar a terrível catástrofe que estava para cair sobre aquele povo, pelo fato de ele ter seus profetas prediletos que só anunciavam bonança e paz” (idem, p.133).

“Quem acordará e obedecerá ao chamado do Senhor, separando-se e purificando-se de todos os pecados que são praticados dentro das igrejas e fora, no mundo? Você pensa que, vivendo errado, mas pertencendo a uma igreja, escapará do juízo de Deus? Não caia no engano de Israel, pensando que o dia do julgamento está muito longe” (idem, p.145).


Na obra David Wilkerson Exorta a Igreja (Editora Vida), ele disse palavras que nos servem de consolo: “É melhor poder dizer: ‘Não importa o que está pela frente — não importa qual a provação ou aflição — Deus tem-se mostrado fiel. Da morte ele produziu vida. Nenhuma dessas aflições pode mudar-me agora. Ainda que ele me mate, nele esperarei’” (p.15).


Até breve, profeta David!


Ciro Sanches Zibordi

Mais um profeta morre de maneira trágica no mês de abril


Há treze anos, a Assembleia de Deus no Brasil perdia um profeta, o pastor Valdir Bícego. Ele gostava de dizer, em suas mensagens, que Deus lhe dera sete livramentos de morte certa. Mas, naquela tarde do dia 28 de abril de 1998, uma única bala, calibre 22, foi suficiente para causar a sua morte. Deus é soberano.

No dia 27 de abril de 2011, mais um homem de Deus partiu para a glória, e de maneira trágica: David Wilkerson. Quem conhece a sua biografia sabe que ele podia ter sido assassinado ainda jovem, em Nova York, por Nick Cruz e sua gang. Mas o Senhor o preservou soberanamente até ontem, quando permitiu que uma carreta atingisse o seu carro, em uma estrada no Texas, Estados Unidos.


David Wilkerson foi um dos escritores que muito me influenciou quando eu comecei a pregar. Lembro-me de uma terça-feira, em 1989, em que um irmão idoso assentou-se ao meu lado e, com lágrimas nos olhos, disse: “Jovem, você é pregador e precisa ler este livro”. Ele me presenteou com um livro surrado e todo marcado:Toca a Trombeta em Sião, da CPAD. Percebi, ao ler a obra, que Wilkerson não era teólogo, exegeta ou erudito, mas um profeta do Altíssimo.


Blogs e sites evangélicos estão noticiando a morte de David Wilkerson com detalhes desde ontem, inclusive fazendo menção de sua trajetória e de suas obras, comoA Cruz e o Punhal, que narra a conversão de Nick Cruz. O jornal online The Christian Post noticiou o acidente — “Times Square Church Founder David Wilkerson Dies in Crash” — e divulgou uma nota da família Wilkerson: “Agradecemos as orações, e os nossos corações estão tristes. Mas nos alegramos por termos conhecido David Wilkerson, que passou a sua vida bem”.


Não podia Deus ter livrado da morte esses dois profetas mencionados, Valdir Bícego e David Wilkerson, uma vez que já havia feito isso muitas vezes? E por que eles partiram de modo tão trágico?


Embora haja promessas de livramento para os crentes fiéis (2 Sm 22.49; Sl 18.48; 34.7), estamos sujeitos a morrer de forma violenta (Mt 14.1-12). O próprio Senhor Jesus afirmou: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28). Para o salvo, o importante é morrer “em Cristo” (1 Ts 4.16).


A maneira de morrer para o cristão torna-se irrelevante quando consideramos 1 Coríntios 15.51-53 e 2 Coríntios 5.1-4, passagens que enfatizam a transformação do nosso corpo no dia do Arrebatamento da Igreja. Por isso, o apóstolo Paulo, que, segundo a tradição, teria sido decapitado, afirmou: “para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).


Que Deus console as famílias de David Wilkerson e Valdir Bícego, profetas de Deus com trajetórias semelhantes, que partiram para a glória no mesmo mês, em 1998 e 2011, respectivamente, de maneira trágica. Mas o importante é que eles deixaram imitadores (1 Co 11.1). O Senhor nos deu esses profetas, e o Senhor os tomou. Como disse Jó, “bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).


Ciro Sanches Zibordi

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